Em visita às obras de transposição do Rio São Francisco, a presidenta Dilma Rousseff reconheceu que o projeto estava parado em alguns lotes e disse que, depois de renegociar e ajustar valores dos contratos, o governo vai cobrar o cumprimento de metas e prazos
para a entrega das obras.
Em agosto de 2011, o Ministério da Integração Nacional reestimou o custo da obra de R$ 5 bilhões para R$ 6,85 bilhões devido a reajustes contratuais, à necessidade de aditivos, à elevação de preços para licitação de novos lotes e aos custos com compensações ambientais. Na ocasião, as obras estavam completamente paradas em cinco lotes e em pelo menos outros três, seguiam em ritmo lento.
Dilma disse que, além da viagem de hoje, deve voltar a vistoriar pessoalmente as obras da transposição este ano e que o acompanhamento será feito sistematicamente pelo governo. “Teremos uma supervisão praticamente mensal. Não queremos obras atrasadas, não queremos saber que não deu certo no fim do ano. Queremos saber antes, porque isso permitirá que a gente faça a nossa parte, resolva o que disser respeito ao governo. E permitirá também que a gente cobre dos consórcios”.
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